Gato Mágico Tem uma Condição que Faz com que sua Pelagem Pareça uma Galáxia de Estrelas, e as Pessoas Estão Encantadas

Jean Noyes tem um gatinho muito especial: seu pelo preto único está salpicado de estrelas devido a uma condição chamada vitiligo.
Gatsby, que acabou de completar 5 anos em agosto, está encantando milhões de pessoas com sua pelagem de céu estrelado, graças à sua dona amorosa e cuidadosa, que sempre compartilha pequenos vídeos do gato nas redes sociais.
Toda a história começou quando Jean Noyes, de Red Oak, Iowa, resgatou Gatsby e sua irmã, Daisy, de um homem que infelizmente perdeu sua batalha contra o abuso de substâncias e faleceu. A mãe do homem era vizinha de Jean e pediu à mulher que cuidasse dos gatinhos, pois ela não conseguia.
“Desde o momento em que os vi, percebi que o que estava faltando em minha vida eram gatos”, lembrou a mulher em uma entrevista. “Eles eram ambos muito tímidos e um pouco magros. Eu tinha um rato de estimação chamado Oliver na época, e ele foi fundamental para ajudá-los a saírem de suas conchas.”
Jean nos contou que Gatsby era um gato comum e não tinha suas marcas (estrelas) até cerca de 6 meses de idade.
“Ele era um lindo gatinho tuxedo, mas eu nem imaginava que ele desenvolveria essas marcas incríveis”, comentou. “Levei-o ao veterinário para as primeiras vacinas e para castrá-lo, e não havia qualquer indicação de que ele tinha vitiligo.”
Jean explicou que o vitiligo é uma condição genética de pigmentação muito rara que afeta apenas 1% dos humanos no mundo, e ainda menos animais. Ela afeta mais gatos siameses e birmaneses, mas vê-la em um gato tuxedo é especialmente raro, por isso ela sempre se sentiu muito grata por ter um gato tão especial.
Ela também destacou que Gatsby não sofre efeitos colaterais com essa rara condição, pois é puramente estética.
O momento mais bonito nessa amizade especial entre Jean e Gatsby provavelmente foi a transformação dos hábitos da mulher. Quando ela adotou o gato, ela mesma estava enfrentando um transtorno de uso de substâncias.
“Fiquei sóbria cerca de um ano depois, e à medida que a pelagem dele começava a se transformar, minha vida também”, recordou Jean. “Trabalhei muito duro e estou limpa há 4 anos, mas sempre farei uma correlação entre a beleza que muda em seu pelo e a paz e a beleza em minha vida.”
Gatsby teve sua primeira “estrela” no rosto e até tentou esfregá-la para removê-la.
“Provavelmente foi um desafio para ele”, disse ela, destacando o quão humilde e belo foi ver pessoas do mundo todo reagirem a ele.
“Gosto especialmente quando pessoas com vitiligo me procuram e agradecem por mostrar a beleza e a singularidade dessa condição”, compartilhou Jean, contando que ficaria realmente feliz se Gatsby pudesse ajudar a criar aceitação e reconhecimento da beleza no vitiligo e em todas as coisas que nos tornam diferentes e únicos: tanto nos animais quanto nos seus humanos.
De repente, lembro-me de outra história semelhante sobre um labrador preto chamado White Eyed Rowdy, que desenvolveu vitiligo aos 11 anos e cuja missão era inspirar e empoderar pessoas com essa condição. Esse adorável cão não só era um doce pet da família difundindo conscientização, mas realmente ajudou muitas crianças a aceitarem as imperfeições da pele.