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Cão de Rua Foge de Abrigo 3 Vezes para Ficar em um Sofá em uma Casa de Repouso – Agora Ele Chama Esse Lugar de Lar

De vez em quando, é o cão do abrigo que adota os humanos.

Scout era um vira-lata sem lar que vivia em um abrigo em Michigan, até que este cãozinho sem história passada decidiu que estava cansado de esperar para ser adotado e foi à procura de alguém para adotar. Ele escapou do abrigo e das cercas em três ocasiões distintas, em busca de um lar permanente.

Do Detroit Free Press vem a história da adoção de todo um lar de idosos por Scout, e da parceria inestimável formada entre o determinado cão, os residentes e os enfermeiros.

Um dia, em meados de julho, o Controle Animal do Condado de Antrim foi chamado para a Unidade de Cuidados Médicos Meadow Brook, onde eles encontraram um dos cães do abrigo, Scout, enrolado no sofá na sala de espera.

Ele havia escapado na noite anterior do abrigo que ficava ali perto, e de alguma forma conseguiu escalar uma cerca de 3 metros de altura, depois outra de quase 2 metros de privacidade, atravessar uma estrada movimentada sem ser atropelado, encontrar a casa de repouso, entrar pela porta da frente e se aninhar no sofá para dormir.

Foi uma história intrigante, mas sem uma maneira satisfatória de responder às perguntas, eles levaram Scout de volta para o abrigo. No entanto, ele escapou novamente algumas noites depois e reapareceu no sofá da sala de espera de Meadow Brook. Então, algumas noites depois, lá estava Scout novamente, e a equipe sentiu que tinha uma decisão a tomar.

“Eu sou uma pessoa que olha para sinais externos, e se é para ser, é para ser”, contou Marna Robertson, administradora da casa de repouso. “Ele fez isso uma vez, duas vezes, três vezes, e obviamente é algo que você deve prestar atenção. E eu perguntei à equipe, ‘Bem, ele quer estar aqui. Alguém gostaria de ter um cachorro?’”

Formalmente adotado pela casa de repouso, Scout, que segundo a equipa claramente havia sido maltratado em sua vida passada, rapidamente começou a fazer amizade com os residentes. A instituição, que atende pacientes com demência, idosos sem suporte familiar e aqueles em estágios finais de vida, encontrou no cão uma adição inestimável.

“Para cada um deles, ele é o cachorro deles”, disse Jenni Martinek, coordenadora da casa.

Ele patrulha os corredores de uma forma que é parte segurança, parte recepcionista, visitando regularmente aqueles que estão em fase terminal, ou aparecendo nos quartos dos residentes que ainda têm energia para brincar com ele, sempre parando nos quartos daqueles que guardam petiscos nos andadores.

Ele não é grande, nem ameaçador, mas se alguém que não mora lá toca a campainha, ele late e pula na parede só para avisar que é melhor se comportar.

A rapidez com que ele se adaptou a todos esses papéis é notável, e quando combinada com o fato de ele simplesmente continuar aparecendo lá, dá à equipe e aos residentes a sensação de que ele estava destinado a estar em Meadow Brook.

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