Porquinho de estimação ilumina asilos no Kansas com comportamento carinhoso e amor por cereais

Um trabalhador de manutenção em um lar de idosos começou a levar seu porquinho de estimação ao trabalho, trazendo sorrisos aos rostos de muitos residentes.
Brett Martin, da Good Samaritan Society em Olathe, Kansas, teve a ideia no verão, cerca de 10 anos depois que seus filhos o surpreenderam em seu aniversário com um porquinho doméstico do tamanho de um tubo de bolas de tênis.
Após a morte desse porquinho, Martin ficou encantado com a experiência e procurou um criador licenciado de porquinhos Juliana, uma das menores raças de porcos domésticos, para encontrar um novo membro para sua família.
Ele pediu autorização ao administrador do lar de idosos, Fred Pitzl, que inicialmente estava hesitante, mas suas reservas se deviam principalmente a mal-entendidos sobre o tipo de porco. Embora tenha um nome intimidador, Odin, o porquinho, é tão gentil quanto um cordeiro.
“Dei a ele um pouco de cereal Cap’n Crunch, e ele realmente parecia gostar”, contou Mindy Howell, uma residente de 62 anos, ao Washington Post. “Nunca tinha alimentado um porquinho antes, nem acariciado um. Mas ele adorou e me deu um bom grunhido de agradecimento”.
Pitzl imaginou que muitos residentes cresceram em fazendas e provavelmente adorariam uma inesperada viagem pela estrada da memória.
“Ele é um alívio instantâneo do estresse para todos que interagem com ele”, disse Martin. “Algumas enfermeiras o levam do escritório para o nosso centro de cuidados de memória, onde ele realmente ilumina o dia”.
Brett Martin apresentou Odin a Norma Hoban neste mês no Good Samaritan Society. Crédito: Good Samaritan Society.
Odin passa a maior parte dos dias vagando pelo lar de idosos, usando uma caixa de areia para suas necessidades e dormindo no escritório de Martin. Ele adora petiscar cereais como Cheerios, que os residentes lhe oferecem de bom grado, junto com carinhos.
De acordo com o Washington Post, que compartilhou esta história encantadora, Odin também se dá bem com os gatos residentes e com um cachorro que frequentemente visita o local.
Graças a este tratamento especial, Odin é relutante em sair, e Martin geralmente precisa enganá-lo para tirá-lo do prédio. Se ele percebe que é hora de ir para casa, fica rebelde e se esconde.